A equoterapia é um processo de reabilitação de pessoas com necessidades especiais e/ou deficiências, portadores de dificuldades nas áreas cognitiva, psicomotora e sócio-afetiva, utilizando o cavalo como meio terapêutico e educacional numa abordagem multidisciplinar.

A equoterapia é indicada no tratamento de:

  • Acidente Vascular Cerebral (AVC);
  • Esquizofrenia;
  • Síndrome de Down;
  • Autismo;
  • Depressão;
  • Insônia;
  • Entre muitos outros.

São inúmeras as indicações para esses pacientes, como a promoção do equilíbrio, noção espacial, estimulação proprioceptiva, visual e auditiva.

Além disso, a equoterapia pode estimular de forma global a parte motora da pessoa, levando maiores estímulos ao sistema somatosensorial, que é responsável por avisar ao sistema nervoso central (SNC) a respeito do posicionamento e da movimentação de diversas partes do corpo.

A interação com o cavalo, incluindo os primeiros contatos, o manejo, o ato de montar e os cuidados com o animal desenvolvem, ainda, novas formas de socialização, autoconfiança e autoestima.

No Brasil, a técnica foi reconhecida como método terapêutico pelo Conselho Federal de Medicina em 1977, e oficializada em 1989, com o surgimento da Associação Nacional de Equoterapia (ANDE-Brasil), contribuindo para a normatização, supervisão, regularização, controle e coordenação da atividade.

Em Curitiba, a minha indicação para centro de equoterapia vai para o Instituto Andaluz, localizado dentro da Sociedade Hípica Paranaense. Para mais informações, acesse o link: http://institutoandaluz.com.br/

Imagem retirada do site Instituto Andaluz em 01/03/2021.
Texto pela M.V. Bruna Lampe Zielinski em 01/03/2021.